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sexta-feira, 24 de junho de 2011

Caros amigos deste blog,

Por motivo de viagem as postagens serão retomadas a partir de 05.07.2011 no seguinte formato:


2ª, 3ª, 5ª e 6ª feira postagem de matérias diversas espíritas.

4ª feira postagem de uma página do Evangelho Segundo o Espiritismo.

Sábado postagem de poesia e troca da prece da semana.

Domingo postagem de uma história ou
estória de fundo espírita.

Todo início de mês postagem de uma nova biografia espírita e troca da imagem do blog.


Paz, alegria e felicidade a todos.


Carlos Varoli

terça-feira, 21 de junho de 2011

JESUS EM CASA


O lar é o santuário em que a bondade de Deus te situa. Dentro dele, nos fios da consangüinidade, recebes o teu primeiro mandato de serviço cristão.


É aí que te avistas com o adversário de ontem, convertido em parente próximo, e que retomas o contato de afeições queridas que o tempo não apagou...


O mundo é a grande ribalta dos teus ideais e convicções, mas o lar é o espelho para os testemunhos de tua fé.


Não olvides a necessidade de Cristo no cenáculo de amor em que te refugias.


Escolhes alguns minutos por semana e reúne-te com os laços domésticos que te possam acompanhar no cultivo da lição de Jesus.


Quanto seja possível, na mesma noite e no mesmo horário, faze teu círculo íntimo de meditação e de estudo.


Depois da prece com que nos cabe agradecer ao Senhor o pão da alma , abre as páginas do Evangelho e lê, em voz alta, algum dos seus trechos de verdade e consolo para o que receberás a inspiração dos Amigos Espirituais que te assistem.


Não é necessário a leitura por mais de dez minutos.


Em seguida, na intimidade da palavra livre e sincera, todos os companheiros devem expor suas dúvidas, seus temores e dificuldades sentimentais.


Através da conversação edificante, emissários da Esfera Superior distribuirão idéias e forças, em nome do Cristo, para que horizontes novos iluminem o espírito de cada um.


Aprenderás que semelhante prática vale por visita de nossos corações ao Eterno Benfeitor, que nos tomará o esforço por trilho de acesso à Sua Divina Luz, transformando-nos o culto da Boa Nova em fonte de bênçãos, dissolvendo em nosso campo de trabalho todas as sombras da discórdia e da ignorância, do desequilíbrio e da irritação.


Dizes-te amigo de Cristo, afirmas-te seguidor de Cristo e clamas, com razão, que Cristo é o caminho redentor da Terra, mas não te esqueças de erigir-lhe assento constante a mesa do próprio lar, para que a luz do Evangelho se te faça vida e alegria no coração.


Livro: Família – Médium: Chico Xavier – Espírito: Emmanuel.
Fonte da imagem: Internet

segunda-feira, 20 de junho de 2011

OBSTÁCULOS (4)


Diante dos obstáculos, fazer o melhor e seguir para a frente.


Sempre desapontamos alguém e sempre alguém nos desaponta.


Assim como nem todos podem habitar o mesmo sítio, nem todos conseguem partilhar as mesmas idéias.


Nunca explodir, gritar, irar-se ou desanimar e sim trabalhar.


Depois de um problema, aguardar outros.


O erro ensina o caminho do acerto e o fracasso mostra o caminho da segurança.


Toda realização é feita pouco a pouco.


Nos dias de catástrofe, nada de cólera ou de acusação contra alguém, e sim a obrigação clara de repormos o comboio do serviço nos trilhos adequados e seguir adiante.


Quem procura o bem, decerto que há de sofrer as arremetidas do mal.


Plantar o bem, através de tudo e de todos, por todos os meios lícitos ao nosso alcance, compreendendo que, se em matéria de colheita Deus pede tempo ao homem, o homem deve entregar o tempo a Deus.


Livro: Sinal Verde – Médium: Chico Xavier – Espírito: André Luiz.
Fonte da imagem: Internet

domingo, 19 de junho de 2011

O JUIZ RETO


Ao tribunal de Eliaquim bem Jefté, juiz respeitável e sábio, compareceu o negociante Jonatan bem Cafar arrastando Zorobabel, miserável mendigo.


-Este homem – clamou o comerciante, furioso – impingiu-me um logro de vastas proporções! Vendeu-me um colar de pérolas falsas, por cinco peças de ouro, asseverando que valiam cinco mil. Comprei as jóias, crendo haver realizado excelente negócio, descobrindo, afinal, que o preço delas é inferior a dois ovos cozidos. Reclamei diretamente contra o mistificador, mas este vagabundo já me gastou o rico dinheiro. Exijo para ele as penas da justiça! É ladrão reles e condenável!...


O magistrado, porém, que cultuava a Justiça Suprema, recomendou que o acusado se pronunciasse por sua vez:


-Grande juiz – disse ele, timidamente -, reconheço haver transgredido os regulamentos que nos regem. Entretanto, tenho meus dois filhos estirados na cama e debalde procuro trabalho digno, pois mo recusam sempre, a pretexto de minha idade e de minha pobre apresentação. Realmente, enganei o meu próximo e sou criminoso, mas prometo resgatar meu débito logo que puder.


O juiz meditou longamente e sentenciou:


-Para Zorobabel, o mendigo, cinco bastonadas entre quatro paredes, a fim de que aprenda a sofrer honestamente, sem assalto á bolsa dos semelhantes, e, para Jonatan, o mercador, vinte bastonadas, na praça pública, de modo a não mais abusar dos humildes.


O negociante protestou, revoltado:


-Que ouço?! Sou vítima de um ladrão e devo pagar por faltas que não cometi? Iniqüidade! Iniqüidade!...


O magistrado, todavia, bateu forte com um martelo sobre a mesa, chamando a atenção dos presentes, e esclareceu em voz alta:


-Jonatan bem Cafar, a justiça verdadeira não reside na Terra para examinar as aparências. Zorobabel, o vagabundo, chefe de uma família infeliz, furtou-te cinco peças de ouro, no propósito de socorrer os filhos desventurados, porém, tu, por tua vez, tentaste roubar dele, valendo-te do infortúnio que o persegue, apoderando-te de um objeto que acreditaste valer cinco mil peças de ouro ao preço irrisório de cinco. Quem é mais nocivo à sociedade, perante Deus: o mísero esfomeado que rouba um pão, a fim de matar a fome dos filhos, ou o homem já atendido pela Bondade do Eterno, com os dons da fortuna e da habilidade, que absorve para si uma padaria inteira, a fim de abusar, calculadamente, da alheia inteligência? Quem furta por necessidade pode ser um louco, mas quem acumula riquezas, indefinidamente, sem movimenta-las no trabalho construtivo ou na prática do bem, com absoluta despreocupação pelas angústias dos pobres, muita vez passará por inteligente e sagaz, aos olhos daqueles que, no mundo, adormeceram no egoísmo e na ambição desmedida, mas é malfeitor diante do Todo Poderoso que nos julgará a todos, no momento oportuno.


E, sob a vigilância de guardas robustos, Zorobabel tomou cinco bastonadas em sala de portas lacradas, para aprender a sofrer sem roubar, e Jonatan apanhou vinte, na via pública, de modo a não mais explorar, sem escrúpulos, a miséria, a simplicidade e a confiança do povo.


Livro: Alvorada Cristã – Médium: Chico Xavier – Espírito: Néio Lúcio.
Fonte da imagem: Internet

sábado, 18 de junho de 2011

Chico Xavier


Chico, tu és amor
Bondade e gratidão
Queria muito ser como tu
E agradeço de coração.


És o balaustre do Espiritismo
Nesta terra de ódio e dor
E com teu ensinamento
Saberemos carregar nossa cruz.


O amor vem de ti
Como o sol a nos aquecer
Preciso desta “Luz”
Para encontrar “Jesus”.


Sendo tu o amor e a paz
Que tanto tento encontrar
Peço nas minhas preces
Para Jesus sempre te acompanhar.


Se cada um fizesse
Um pouco do que faz o senhor
Esta seria uma terra
Cheia de paz e amor.


A alegria que eu tenho
Nesta hora de louvor
Em falar um pouco de ti
Que és Luz e amor.


Que Deus te dê tudo
Paz, alegria e amor
Para que continues
Esse trabalho do Senhor.


O amor que espalhas
Enche todos os corações
Pois és o mensageiro
Enviado pelo Senhor.


Com a graça de Jesus
Eu ficaria o dia inteiro
Para falar de ti
Pois és um dos maiores obreiros.


Orlando Carreon

sexta-feira, 17 de junho de 2011

OBSESSÃO


Certamente que você deve olhar para a frente, onde novas descobertas descerram horizonte ilimitados, e não para trás.


Tudo afirma o poder da máquina. Dispõem os homens, agora, de invenções, a fim de acompanhar a resolução científica, mas em todo o mundo, à nossa volta, há uma grande escuridão espiritual. Em toda parte, podemos observar a frustração, a dúvida, a aflição e o medo do futuro.


Muitos parecem hoje novos ricos e novos pobres na verdade espiritual. A Ciência está iluminando aspectos exteriores da vida, enquanto crises de ansiedade a estão danificando por dentro. O mundo nos parece imenso aprendizado sob a investida de perigosos inimigos da alma.


Que pode ser feito sobre isso? Devemos continuar sentados e aplaudir? Quando nego ajuda ao meu irmão, nego-a a mim mesmo.


Teremos de penetrar mais nesse problema, porque estamos imersos nele.


Aqui e ali, devemos desviar-nos do nosso caminho para ajudar o semelhante desencorajado e abandonado.


Depois da morte, no mundo espiritual, compreendemos isso. E você?


Você e eu podemos estar firmes com a verdade, mas nenhum de nós está livre de culpa. Falhamos mais freqüentemente do que pensamos.


Em outras palavras, caímos facilmente na fraqueza, no egoísmo, na intolerância, na crueldade, ou na impaciência. Sempre que isso acontece, espíritos obsessores exercem sua influência sobre você. A insanidade pode eclodir. Então você deve orar, a fim de encontrar um meio prático de libertar-se. Acima de tudo, coopere. Busque o Bem.


Você pode ajudar os outros, porque nunca está só. Sempre que se precisa de ajuda, Deus está por perto. O espírito inferior deve tornar-se homem verdadeiro, antes de ser anjo. Todos esses chamados demônios são seres humanos. Que possamos abençoá-los e dar-lhes mais amor.


Livro: Entre Irmãos de Outras Terras – Médiuns: Chico Xavier e Waldo Vieira – Espírito: Ernest O’Brien.
Nova Iorque – E.U.A. – l5 de julho de 1965.


Mensagem Recebida em Inglês, tradução de Hermínio C. de Miranda.
Fonte da imagem: Internet.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

MAL E BEM


Acautela-te em pedir o favor do bem, porque muitas vezes a concessão que se nos afigura bem nosso pode ser efetivamente o mal que arruína os outros.


Muitos solicitam excessiva fartura em casa, esquecendo que o bem aparente da mesa lauta é o mal da penúria entre os próprios vizinhos.


Criaturas numerosas reclamam a bolsa farta, com absoluta despreocupação das necessidades alheias, olvidando que os bens acumulados em seu nome produzem males sem conta na economia daqueles que lhes respiram a experiência.


Lembra-te de que há bens fugazes que geram males de longo curso, tanto quanto existem males passageiros que asseguram bens sagrados e duradouros.


A alegria ruidosa e insensata é um bem que, não raro, determina desastres de conseqüências imprevisíveis, enquanto a dor paciente e humilde gera bênçãos de sublimada expressão.


Muitos ferem os outros, com a desculpa de preservar o bem próprio, criando largo cortejo de males em derredor de si mesmos, quando apenas os que sabem receber no âmago do peito os golpes do mal é que penetram, tranqüilos, na seara dos bens que a vida entesoura a benefício dos que sabem vencer, vencendo, antes de tudo, a si próprios.


Não te enganes, desta forma, no câmbio ilusório da fortuna e da carência, do prazer e da lágrima, da consideração e do menosprezo, ao jogo das aparências terrestres.


Recorda que a abastança de hoje pode ser a penúria de amanhã e que o domínio de agora pode ser derrocada depois.


Sobretudo, não troques o mal da provação transitória pelo bem da fuga desassisada, com plena deserção do campo de luta, em que a Lei te situa os passos, porque somente ao preço da tolerância e abnegação, nos males da sombra presente, é que conseguirás, com justiça, entrar na posse dos bens que te esperam ao sol do grande futuro.


Livro: Semeador Em Tempos Novos – Médium: Chico Xavier – Espírito: Emmanuel.
Fonte da imagem: Internet

quarta-feira, 15 de junho de 2011

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO


Cap. 7 - Bem Aventurados os Pobres de Espírito


Mistérios Ocultos Aos Sábios E Prudentes


7 – Naquele tempo, respondendo, disse Jesus: Graças te dou a ti, Pai, Senhor do Céu e da Terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e prudentes, e as revelaste aos simples e pequeninos. (Mateus, XI: 25).


8 – Pode parecer estranho que Jesus renda graças a Deus por haver revelado essas coisas aos simples e pequeninos, que são os pobres de espírito, ocultando-as aos sábios e prudentes, mais aptos, aparentemente, a compreendê-las. É que precisamos entender pelos primeiros os humildes, os que se humilham diante de Deus e não se consideram superiores aos outros; e, pelos segundos, os orgulhosos, envaidecidos com o seu saber mundano, que se julgam prudentes, pois que eles negam a Deus, tratando-o de igual para igual, quando não o rejeitam. Isso porque, na antiguidade, sábio era sinônimo de sabichão. Assim, Deus lhes deixa a busca dos segredos da Terra, e revela os do Céu aos humildes, que se inclinam perante Ele.


9 – O mesmo acontece hoje com as grandes verdades reveladas pelo Espiritismo. Certos incrédulos se admiram de que os Espíritos se esforcem tão pouco para os convencer. É que eles se ocupam dos que buscam a luz com boa-fé e humildade. De preferência aos que julgam possuir toda a luz e parecem pensar que Deus deveria ficar muito feliz de os conduzir a Ele, provando-lhes a sua existência.


O poder de Deus se revela nas pequenas como nas grandes coisas. Ele não põe a luz sob o alqueire, mas a derrama por toda à parte; cegos são os que não a vêem. Deus não quer abrir-lhes os olhos à força, pois que eles gostam de os ter fechados. Chegará a sua vez, mas antes é necessário que sintam as angústias das trevas, e reconheçam Deus, e não o acaso, na mão que lhes fere o orgulho.


Para vencer a incredulidade, ele emprega os meios que lhe convém, segundo os indivíduos. Não é a incredulidade que lhe há de prescrever o que deve fazer, ou que lhe vai dizer: Se quiserdes me convencer, é necessário que faças isto ou aquilo, neste momento e não naquele, porque este é que me convém.


Não se admirem, pois, os incrédulos; se Deus e os Espíritos, que são os agentes da sua vontade, não se submetem às suas exigências.


Perguntem o que diriam, se o último dos seus servos lhes quisessem fazer imposições. Deus impõe condições, não se submete a elas. Ouve com bondade os que o procuram humildemente, e não os que se julgam mais do que Ele.


10 – Deus, dir-se-á, não poderia tocá-los pessoalmente por meio de prodígios evidentes, perante os quais o mais incrédulo teria de curvar-se?


Sem dúvida que o poderia, mas, nesse caso, onde estaria o seu mérito; e ademais, de que serviria isso? Não os vemos diariamente recusar a evidência, e até mesmo dizer: Ainda que o visse, não acreditaria, pois sei que é impossível? Se eles se recusam a reconhecer a verdade, é porque o seu espírito ainda não está maduro para a compreender, nem o seu coração para a sentir.


O orgulho é a venda que lhes tapa os olhos. Que adianta apresentar a luz a um cego? Seria preciso, pois, curar primeiro a causa do mal; eis porque, como hábil médico, Ele castiga primeiramente o orgulho. Não abandona os filhos perdidos, pois sabe que, cedo ou tarde, seus olhos se abrirão; mas quer que o façam de vontade própria. E então, vencidos pelos tormentos da incredulidade, atirar-se-ão por si mesmo em seus braços, e como o filho pródigo lhe pedirão perdão.

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terça-feira, 14 de junho de 2011

NOSSA CASA


A mente é a casa onde cada um de nós reside, segundo as nossas próprias concepções.


A imaginação é o arquiteto de nosso verdadeiro domicílio.


Se julgarmos que o ouro é o material adequado à nossa construção, cedo sofremos a ventania destruidora ou enregelante da ambição e da inveja, do remorso e do tédio, que costuma envolver a fortuna, em seu castelo de imprevidência.


Se supomos que o poder humano deve ser o agasalho de nosso Espírito, somos apressadamente defrontados pela desilusão que habitualmente coroa a fronte das criaturas enganadas pelos desvarios da autoridade.


Se encontramos alegria na crítica ou na perversidade, naturalmente nos demoramos no cárcere escuro da maledicência ou do crime.


Moramos, em espírito, onde projetamos nosso pensamento.


Respiramos o bem ou o mal, de acordo com as nossas preferências na vida.


Na Terra, muitas vezes temos a máscara física emoldurada em honrarias e esplendores, conservando-nos intimamente em deploráveis cubículos de padecimentos e trevas.


Só o trabalho incessante no bem pode oferecer-nos a milagrosa química do amor para a sublimação de nosso lar interno.


Por isso mesmo, disse Jesus: - “Meu Pai trabalha até hoje e eu trabalho também”


Idealizemos mais luz para o nosso caminho.


Abracemos o serviço infatigável aos nossos semelhantes e a nossa experiência, de alicerces na Terra, culminará feliz e vitoriosa, nos esplendores do Céu.


Livro: Coragem – Médium: Chico Xavier – Espírito: Emmanuel.
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segunda-feira, 13 de junho de 2011

TEMPO


“Aquele que faz caso do dia, para o Senhor o faz.” Paulo - Romanos – 14-6.


A maioria dos homens ainda não percebeu os valores infinitos do tempo.


Existem mesmo os que abusam dessa concessão divina.


Julgam que a riqueza dos benefícios lhes é devida por Deus.


Entretanto, seria justo interrogar o motivo de semelhantes presunções.


Por constituir patrimônio comum à Criação inteira é justo que todos gozem das possibilidades do tempo, mas, em geral, a criatura não medita na harmonia das circunstancias que se ajustam na Terra, em favor de seu aperfeiçoamento espiritual.


O homem, por certo, contaria com o tempo, mas e se esse tempo estivesse sem luz, sem saúde, sem trabalho?


Contudo, são muitos raros os que valorizam o dia.


Ao contrario, observam-se em toda parte, as fileiras dos que procuram aniquilá-lo de qualquer forma.


As expressões “matar o tempo” são bem um reflexo da inconsciência dos homens.


E nos menores recantos, há criaturas nesse mister, exterminando as possibilidades mais sagradas.


Um dia de saúde, de tranqüilidade e de luz é muito importante para a cooperação na Lei Divina.


Os interesses imediatos do mundo clamam que o “tempo é dinheiro”, para depois fazer de novo todas as obras começadas, entretanto, o apostolo nos afirma que o tempo deve ser do Senhor.


Livro: Luz no Caminho – Médium: Chico Xavier – Espírito: Emmanuel.
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domingo, 12 de junho de 2011

A LENDA DA ÁRVORE


No princípio do mundo, quando os vários reinos da Natureza já se achavam apaziguados e enquanto o ouro e o ferro repousavam no subsolo, o homem, os animais de grande porte, os passarinhos, as borboletas, as ervas e as águas viviam na superfície da Terra... E o Supremo Senhor, notando que os serviços planetários se desdobravam regularmente, chamou-os ao seu Trono de Luz, a fim de ouvi-los.


A importante audiência do Todo-Poderoso começou pelo Homem, que se aproximou do Altíssimo e informou:


— Meu Pai, o globo terrestre é nossa gloriosa oficina. Minha esposa, tanto quanto eu, se sente muito feliz; entretanto, experimentamos falta de alguém que nos faça companhia, em torno do lar, e nos auxilie a criar os filhinhos.


O Todo-Misericordioso mandou anotar a referência do Homem e continuou a ouvir as outras criaturas.


Veio o Boi e falou:


— Senhor; estou muito bem; contudo, vagueio sem descanso durante as horas do sol. Grande é a minha fadiga e a resistência cada vez menor...


Veio o Cavalo e reclamou:


— Eu também, Grande Rei, sinto aflitivo calor cada dia...


Aproximou-se a Corça e rogou:


— Poderoso, estou exposta à perseguição de toda gente. Não terei a graça de um ser amigo que me proteja e defenda?


Logo após, surgiu gracioso passarinho e suplicou:


— Celeste Monarca; recebi a bênção da vida, mas não tenho recursos para fazer meu ninho. Nas pastagens rasteiras, não posso construir a casa...


Adiantou-se a Borboleta e implorou:


— Meu Deus, tudo é belo no muno; todavia, onde repousarei?


Em último lugar, chegou o Rio e disse:


— Grande Senhor; venho cumprindo os meus deveres na Terra, escrupulosamente, mas preciso de alguém que me ajude a conservar as águas...


O Supremo Soberano ficou pensativo e prometeu providenciar.


No dia imediato, toda a Terra apareceu diferente.


As árvores robustas e acolhedoras haviam surgido, representando a sublime resposta de Deus.


Livro: Alvorada Cristã – Médium: Chico Xavier – Espírito: Néio Lúcio.
Fonte da imagem: Internet

sábado, 11 de junho de 2011

Chama da Vingança


A chama que por dentro te queima
E que em te manter revoltado, teima,
É magoa, é ódio, desejo de vingança!


É a lava que corrói e te derrete
E contra a quem te fere, arremete
Fremente de ira e desconfiança.


E enquanto te entregas à saga insana,
Que te maltrata, ilude, engana,
O mundo contempla a tua queda.


Os que te amam, sofrem a tua desventura,
Te estendem com carinho, a mão segura
E os que te odeiam, tecem a teia que te enreda.


Acalma, pois, esta lamentável sina
Que te arrasta à vida assassina
E muda o teu jeito de viver.


Apaga esta chama que te devora...
Expulsa o ódio, mande a ira embora
Une-te ao amor e ele te fará crescer.


Refugia-te nos braços da caridade!
Ampara-te no colo da felicidade!
Abandona a crueldade que te dissolve!


Agarra-te com força à esperança!
Apaga a chama louca da vingança!
Ora a Jesus! Ele é a paz que te envolve!


Fortalecido pela fé bendita,
Siga-o! Ele é a luz infinita
Que te encoraja e expulsa a treva


Ele é o caminho, a verdade, a vida,
É o perdão que te procura e te convida...
É a salvação que te conquista e te eleva!


Poesia inspirada a Roberto Ferreira do
Grupo Vocal União & Harmonia



sexta-feira, 10 de junho de 2011

NA CURA DA OBSESSÃO


Tema – Obsessão e auxílio espírita


Sofreste processo obsessivo que te ameaçava a segurança mental; no entanto, recolheste, a tempo, o socorro espírita que te arrancou à hipnose das trevas. Ainda assim, ao mundo de enfermo em laboriosa restauração, não prescindes de constante apoio fraterno. De quando em quando, o pensamento se te obscurece, sob o jugo de emoções contraditórias, qual se te expusesses a rajadas de aflição e medo, a te esfoguearem a cabeça e enregelarem o coração... E, nas horas de crise, quando a influência de seres conturbados te alcança o psiquismo, experimentas o pavor do náufrago semi-salvo, quase em terra firme, que a maré grossa tenta arrastar novamente ao fundo.


È natural esperes auxílio, mas é necessário igualmente que te auxilies.


Refaze as forças físicas, sob a inspiração da ciência curativa que a Providência Divina te assegura na Terra, mas satisfaze também à medicação da alma, através de leituras edificantes, em cujos textos a Doutrina Espírita te ajude a retomar o controle de espírito, promovendo o governo da casa íntima. Cultiva a oração, sem esquecer o trabalho sadio que te valorize o tempo e a presença, angariando, sobretudo, alguma atividade beneficente que te faça mais útil à felicidade do próximo, em necessidades talvez maiores que as tuas. Reage contra quaisquer impressões de mágoa ou ressentimento, evita, quanto possível, as circunstâncias em que a tua posição de convalescente seja suscetível de queda, e guarda-te no convívio de irmãos cujos laços de entendimento e de afinidade te garantam o equilíbrio que ainda não pudeste, de todo, recuperar.


Rogas o concurso de benfeitores desencarnados, através de médiuns amigos e decerto receberás semelhante auxílio; no entanto, é imprescindível que te decidas a aproveitá-lo.


Meditemos no esforço generoso daqueles que nos amparam e saibamos colaborar com eles, a benefício nosso. O enfermo mais ricamente assistido deve cooperar com o médico que o atende, para que se possa curar.


Livro: Encontro Marcado – Médium: Chico Xavier – Espírito: Emmanuel.
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quinta-feira, 9 de junho de 2011

MALDIÇÃO

"Mas, o arcanjo Miguel, quando contendia com o diabo e disputava a respeito do corpo de Moisés, não ousou pronunciar juízo de maldição contra ele: mas disse: - O Senhor te repreenda". – Judas.


Em todos os lugares destinados ao esforço da fé, existem pessoas interessadas em fermentar a maldição sobre aqueles que não afinem o entendimento pela crivo de sua compreensão.


Quantas horas gastas em perlengas que terminam pelo ódio destruidor?


Quantos recursos preciosos desbaratados pelo espírito de discussão azeda cujo ponto final é o ataque condenatório?


O Evangelho, porém, nos ensina a não amaldiçoar nem mesmo os que se arvoram atrevidamente em adversários de Deus.


Muitos trabalhadores distribuem energias valiosas em atritos formigando, crentes de que atendem à Construção Divina.


Sem dúvida, a discussão esclarecedora é sempre fonte de luz, mas a polêmica vinagrosa é o processo de inutilização de germens promissores.


Essa perigosa atitude é filha da inadvertência ou incompreensão, porque o discípulo deveria saber que haverá sempre um recurso de servir amorosamente, de sua parte, e sempre um meio de iluminação por parte de Deus.


Às vezes, a objurgatória nada mais espera, além da confusão e das sombras.


Dar silêncio com boas obras é programa excelente que raros aprendizes se recordam de executar.


As tentações são inúmeras.


Os inimigos do Bem rodeiam os continuadores fiéis de Jesus em todos os campos de serviço.


Ninguém fuja ao esclarecimento fraternal, à verdade generosa, mas quando se trate de pronunciar palavras definitivas de rompimento ou condenação, recorda o ensinamento de Judas em sua epístola mundial: - Quando discutia com o adversário da Luz de Deus, o Arcanjo Miguel não ousou proferir juízo de maldição e preferiu aguardar a Pronúncia Divina.


Observando isto, não podemos esquecer que ele era Arcanjo e nós, simples discípulos em aprendizado.


Livro: Harmonização – Médium: Chico Xavier – Espírito: Emmanuel.
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quarta-feira, 8 de junho de 2011

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO


Cap. 13 – Que a Mão Esquerda Não Saiba o Que Faz a Direita


A Beneficência


Adolfo - Bispo de Alger, Bordeaux, 1861


11 – A beneficência, meus amigos, vos dará neste mundo os gozos mais puros e mais doces, as alegrias do coração, que não são perturbadas nem pelos remorsos, nem pela indiferença. Oh!, pudésseis compreender tudo o que encerra de grande e de agradável a generosidade das belas almas, esse sentimento que faz que se olhe aos outros com o mesmo olhar voltado para si mesmo, e que se desvista com alegria para vestir a um irmão!


Pudésseis, meus amigos, ter apenas a doce preocupação de fazer aos outros felizes! Quais as festas mundanas que se pode comparar a essas festas jubilosas, quando, representantes da Divindade, levais a alegria a essas pobres famílias, que da vida só conhecem as vicissitudes e as amarguras; quando vedes esses rostos macilentos brilharem subitamente de esperança, desprovidos de pão, esses infelizes e seus filhos, ignorando que viver é sofrer, gritavam, choravam e repetiam estas palavras, que, como finos punhais, penetravam o coração materno: “Tenho fome!” Oh!, compreendei quanto são deliciosas as impressões daquele que vê renascer a alegria onde, momentos antes, só havia desespero!


Compreendei quais são as vossas obrigações para com os vossos irmãos! Ide, ide ao encontro do infortúnio, ao socorro das misérias ocultas, sobretudo, que são as mais dolorosas. Ide, meus bem-amados, e lembrai-vos destas palavras do Salvador: “Quando vestirdes a um destes pequeninos, pensai que é a mim que o fazeis!”


Caridade! Palavra sublime, que resume todas as virtudes, és tu que deves conduzir os povos à felicidade. Ao praticar-te, eles estarão semeando infinitas alegrias para o próprio futuro, e durante o seu exílio na Terra, serás para eles a consolação, o antegozo das alegrias que mais tarde desfrutarão, quando todos reunidos se abraçarem, no seio do Deus de amor.


Foste tu, virtude divina, que me proporcionaste os únicos momentos de felicidade que gozei na Terra. Possam os meus irmãos encarnados crer na voz do amigo que lhes fala e lhes diz: É na caridade que deveis procurar a paz do coração, o contentamento da alma, o remédio para as aflições da vida. Oh!, quando estiverdes a ponto de acusar a Deus, lançai um olhar para baixo, e vereis quantas misérias a aliviar, quantas pobres crianças sem família; quantos velhos sem uma só mão amiga para os socorrer e fechar-lhes os olhos na hora da morte! Quanto bem a fazer! Oh!, não reclameis, antes agradecei a Deus, e prodigalizai a mancheias a vossa simpatia, o vosso amor, o vosso dinheiro, a todos os que, deserdados dos bens deste mundo, definham no sofrimento e na solidão. Colhereis neste mundo alegrias bem suaves, e mais tarde… somente Deus o sabe!

terça-feira, 7 de junho de 2011

EM CASA 2


Ninguém foge à lei da reencarnação.


Ontem, atraiçoamos a confiança de um companheiro, induzindo-o à derrocada moral.


Hoje, guardamo-lo na condição do parente difícil, que nos pede sacrifício incessante.


Ontem, abandonamos a jovem nos amava, inclinando-a ao mergulho na lagoa do vício.


Hoje, temo-la de volta por filha incompreensiva, necessitada do ano amor.


Ontem, colocamos o orgulho e a vaidade no peito de um irmão que nos seguia os exemplos menos felizes.


Hoje, partilhamos com ele, à feição de esposo despótico ou de filho-problema, o cálice amargo da redenção.


Ontem, esquecemos compromissos veneráveis, arrastando alguém ao suicídio.


Hoje, reencontramos esse mesmo alguém na pessoa de um filhinho, portador de moléstia irreversível, tutelando-lhe, à custa de lágrimas, o trabalho de reajuste.


Ontem, abandonamos a companheira inexperiente, à míngua de todo auxílio, situando-a nas garras da delinqüência.


Hoje, achamo-la ao nosso lado, na presença da esposa conturbada e doente, a exigir-nos a permanência no curso infatigável da tolerância.


Ontem, dilaceramos a alma sensível de pais afetuosos e devotados, sangrando-lhes o espírito, a punhaladas de ingratidão.


Hoje, moramos no espinheiro em forma de lar, carregando fardos de angústia, a fim de aprender a plantar carinho e fidelidade.


À frente de toda dificuldade e de toda prova, abençoa sempre e faze o melhor que possas.


Ajuda aos que te partilham a experiência, ora pelos que te perseguem, sorri para os que te ferem e desculpa todos aqueles que te injuriam...


A humildade é chave de nossa libertação.


E, sejam quais forem os teus obstáculos na família, é preciso reconhecer que toda construção moral do Reino de Deus, perante o mundo, começa nos alicerces invisíveis da luta em casa.


Livro: Luz no Lar – Médium: Chico Xavier – Espírito: Emmanuel.
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segunda-feira, 6 de junho de 2011

OBSTÁCULOS (3)


Na execução das tarefas que o Senhor nos concede na seara espírita, encontramos obstáculos de todo gênero:


Aqueles que procedem das circunstâncias, como sejam:

-os empecilhos do tempo;


-a condução difícil;


-as exigências sociais;


-as atividades extras da profissão.


Aqueles que nascem de casa:


-a festa imprevista;


-o parente enfermo;


-a visita inesperada;


-o impedimento doméstico.


Muitos que nos chegam dos entes queridos, quais estes:


-a oposição dos pontos de vista;


-a incompreensão;


-o apelo insistente a regozijos menos felizes;


-a dificuldade, em comum, que exige apoio.


Os que se originam no grupo de trabalho:


-o azedume dos companheiros;


-a ausência de concurso fraterno;


-a crítica destrutiva;


-a falta de entendimento.


E aqueles outros dos piores, os que nascem de nós mesmos:


-o desânimo;


-a irritação;


-a rebeldia;


-a intemperança mental;


-a doença de gravidade imaginária;


-o cansaço suposto invencível.


Toda vez que obstáculos se nos interponham entre o dever da ação e a necessidade da cooperação no serviço do bem aos semelhantes, que redundará sempre em benefício a nós mesmos, peçamos o Auxílio Divino, através da prece silenciosa, e atendamos a todos aqueles que nos digam respeito à tranqüilidade da consciência, mas, à frente de quaisquer outros, sem qualquer fundamento sério na vida espiritual, tenhamos suficiente coragem para romper com eles, na certeza de que, com a Bênção de Deus, saberemos atravessar todas as crises e empeços da luta cotidiana, se nos dispusermos a trabalhar.


Livro: Rumo Certo – Médium: Chico Xavier – Espírito: Emmanuel.
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domingo, 5 de junho de 2011

O ELOGIO DA ABELHA


Grande mosca verde-azul, mostrando envaidecida as asas douradas pelo Sol, penetrou uma sala e encontrou uma abelha humilde a carregar pequena provisão de recursos para elaborar o mel.


A mosca arrogante aproximou-se e falou, vaidosa:


- Onde surges, todos fogem. Não te sentes indesejável? Teu aguilhão é terrível.


- Sim – disse a abelha com desapontamento -, creia que sofro muitíssimo quando sou obrigada a interferir. Minha defesa é, quase sempre, também a minha morte.


- Mas não podes viver com mais distinção e delicadeza? – tornou a mosca – por que ferretoar, a torto e a direito?


- Não minha amiga – esclareceu a interlocutora -, não é bem assim. Não sinto prazer em perturbar. Vivo tão-somente para o trabalho que Deus me confiou, que representa benefício geral. E, quando alguém me impede a execução do dever, inquieto-me e sofro, perdendo, por vezes, a própria vida.


-Creio, porém, que se tivesses modos diferentes... Se polisses as asas para que brilhassem à claridade solar, se te vestisses em cores iguais às minhas, talvez não precisasses alarmar a ninguém. Pessoa alguma te recearia a intromissão.


- Ah! Não posso despender muito tempo em tal assunto – alegou a abelha criteriosa. – O serviço não me permite a apresentação exterior muito primorosa, em todas as ocasiões. A produção de mel indispensável ao sustento da nossa colméia, e necessária a muita gente, não me ofereces ensejo a excessivos cuidados comigo mesma.


- Repara! – disse-lhe a mosca, desdenhosa – tuas patas estão em lastimável estado...


- Encontro-me em serviço – explicou-se a operária humildemente.


- Não! Não! – protestou a outra – isto é monturo e relaxamento.


E limpando caprichosamente as asas, a mosca recuou e aquietou-se, qual se estivesse em observação.


Nesse instante, duas senhoras e uma criança penetraram o recinto e, notando a presença da abelha que buscava sair ao encontro de companheiras distantes, uma das matronas gritou, nervosa:


- Cuidado! Cuidado com a abelha! Fere sem piedade!...


A pequeninha trabalhadora alada dirigiu-se para o campo e a mosca soberba a exibir-se, voando despreocupada.


- Que maravilha! – exclamou uma das senhoras.


- Parece uma jóia! – disse a outra.


A mosca preguiçosa planou... planou... e, encaminhando-se para a copa, penetrou o guarda-comida, deitando varejeiras na massa dos pastéis e em pratos diversos que se preparavam para o dia seguinte.


Acompanhou a criança, de maneira imperceptível, e pousou-lhe na cabeça, infeccionando certa região que se achava ligeiramente ferida.


Decorridas algumas horas, sobravam preocupações para toda a família. A encantadora mosca verde-azul deixara imundície e enfermidade por onde passara.


Quantas vezes sucede isto mesmo, em plena vida?


Há criaturas simples, operosas e leais, de trato menos agradável, à primeira vista, que, à maneira da abelha, sofrem sarcasmos e desapontamentos por bem cumprir a obrigação que lhes cabe, em favor de todas; e há muita gente de apresentação brilhante, quanto a mosca, e que, depois de seduzir-nos a atenção pela beleza da forma, nos deixa apenas larvas da calúnia, da intriga, da maldade, da revolta e do desespero no pensamento.


Livro: Alvorada Cristã – Médium: Chico Xavier – Espírito: Néio Lúcio.
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